O trade marketing é uma necessidade de mercado para as empresas que querem se manter competitivas em um cenário tão concorrido. Grandes mudanças vêm sendo percebidas nos últimos anos, principalmente pela adoção de novas tecnologias, tanto no processo produtivo como nos canais de venda. E é esse último ponto que é o foco principal do trade marketing, sendo imprescindível compreender bem a relação com o fabricante.

Sabendo da importância do assunto, o Clube do Trade, portal especializado em conteúdos sobre trade marketing, desenvolveu uma pesquisa com um levantamento sobre vários conceitos do assunto. O estudo, intitulado Trade Insight 2017, foi apresentado na Agile Experience 2017, e abordou desde o lado profissional dos envolvidos na área como o uso da tecnologia no setor.

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Dados dos profissionais do trade marketing

Assim como diversos outros ramos, os homens continuam sendo maioria no trade marketing, ocupando 56% dos cargos. Quando a escolaridade é colocada em questão, os participantes da pesquisa demonstraram que ter um curso superior influencia no momento de garantir seu espaço. Dos que responderam às perguntas, 34% disseram ter uma formação acadêmica, 23% possuem MBA e 18% não chegaram a terminar a faculdade.

O estudo também avaliou o tempo de experiência dos profissionais na área, e o resultado mostrou que a maioria tem um bom nível de conhecimento. Metade dos participantes disseram que já tinham mais de 5 anos no ramo, enquanto que 29% possui mais de um ano e menos de quatro, e apenas 12% tem pouca ou nenhuma experiência.

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Melhorias no setor

Entre todos os pontos de melhoria possíveis indicados pelos participantes, a ruptura é o que mais preocupa as empresas, e 32% dos fabricantes investem em combater esse problema. Em seguida, aparece o aumento de margem por categoria e o canal de venda.

Outra preocupação é em relação à formação da equipe de vendas, pois 61% revelaram que pretendem aumentar o número de colaboradores, enquanto que 32% está satisfeita com a quantidade. A maioria dos fabricantes conta com uma equipe própria (52%), enquanto que 27% trabalha com um modelo de terceirização.

E aí, amigos, qual a sua visão sobre o trade marketing?

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